CEBI MÉIER
Comunidade Renato
Cadore
O Rosto Materno de Deus.Deus no feminino, o feminino em Deus.
Fernando Henriques
coordenador - CEBI Méier
“Ninguém jamais viu a Deus: o Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o deu a conhecer”. (João 1, 18).
O Feminino; caminho do ser humano para Deus.
Paulo nos diz que o invisível de Deus se faz
visível mediante a consideração das obras da criação (cf Rm 1, 19-20). O
feminino é uma suprema obra de Deus, porque somente dele e do masculino se diz
que são imagem e semelhança de Deus (cf Gn 1,17). Em sua totalidade o feminino
se exprime no horizontal da história e no vertical como abertura ao Absoluto
que chamamos de Deus. Ninguém se basta a si mesmo ou vive para si mesmo. Assim
o homem se abre à mulher, e esta se abre ao varão. Juntos formam uma unidade
dual. Entretanto esta unidade não se sacia a si mesma, buscando sempre uma
plenitude maior. A mulher e o varão somente se personalizam radicalmente se
juntos mergulharem no mistério que é maior que seu amor mútuo. Se juntos se
abrirem para o vertical de um absoluto e, assim, poderem nomeá-lo como Deus-Pai
e de acolhê-lo na sua existência.
Desta
maneira o ser humano é sempre varão e mulher, feminino e masculino constituem o
componente ontológico de cada ser humano.
Questão de antropologia: o que é finalmente
o homem em sua expressão masculina e feminina? No limite, o masculino sempre
remete ao feminino e este ao masculino. Para a fé cristã, Deus é Trindade,
Pai-Filho-Espírito Santo. Não será o ser humano enquanto homem e mulher, imagem
radical da Trindade? Na Trindade temos a ver com relações absolutas
constituindo as pessoas. Há a anterioridade absoluta das relações que então
estabeleceram as três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O problema
fundamental da Trindade é o face a face das Pessoas divinas. No ser humano
emerge a mesma dialética: o face a face da mulher e do varão. O homem só é
varão face a face à mulher e esta só o é face a face àquele. Esta reciprocidade
é o dado último e primeiro tanto no ser humano como no ser divino. O Filho e o
Espírito Santo remetem a um Princípio sem princípio, a um Mistério absoluto, o
Pai. Não representa o Filho o princípio masculino e o Espírito Santo o
feminino? Talçvez devamos nos recordar que em hebraico, o Santo Espírito é
expresso no feminino: Rûah, Hokbah,
Shekinah.
O Espírito está sempre associado ao
mistério da vida, da graça, da geração, como no caso de Maria de Nazaré, que
sob a potência do Espírito concebeu Jesus de Nazaré.
O feminino, caminho de Deus para o ser humano.
Recordemos esta oração para as diaconisas
constante das Constituições Apostólicas de fins do século IV: “Ó Deus, que
encheste com vosso espírito a Maria, Ana, Débora e Helda, atirai vosso olhar
sobre vossa serva. Dai-lhe vosso Espírito Santo”.
Se
admitirmos que o ser humano enquanto masculino e feminino é verdadeiramente
semelhante a Deus, então somos induzidos, pela lógica da própria afirmação, a
admitir que Deus mesmo é prototípicamente masculino e feminino. Podemos falar de
um feminino em Deus? É lícito invocar a Deus como Mãe, assim como aprendemos do
Senhor a invoca-lo como Pai? Convém notar que a Teologia somente agora faz
essas interrogações por causa das práticas libertadoras das mulheres de nosso
tempo e pela consciência cultural da igualdade e dignidade do princípio
feminino.
Essa mesma teologia nos diz que Deus habita
numa luz inacessível e que por isso está para além dos sexos. Deus é uma
existência supraessencial e uma divindade superdivina. Quando dizemos que Deus
é puro Espírito, queremos, no fundo, expressar a ultrapassagem de Deus a toda
determinação, particularmente a esta de ordem sexual. Por isso quando
professamos que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, não o fazemos no sentido de
ressaltar a determinação sexual. O judaísmo histórico retrata Deus como
masculino mas se afasta das demais religiões por não lhe conferir um atributo
sexual, na verdade sem o expressar em uma imagem.
As atribuições masculinas do judaísmo são
meras atribuições culturais. Hoje é chegado o tempo em que a outra face de
Deus, feminina, materna, encontrou condições históricas de se revelar. Ao
descobrirmos o feminino em Deus e ao invoca-lo como Mãe, não estaríamos
vinculados a dados sexuais, mas a qualidades femininas e maternas que se
realizam absolutamente em Deus.
Deus-Mãe: alguns testemunhos históricos.
A cultura matriarcal está cheia de
divindades femininas, especialmente maternas. A cultura hebraica é basicamente
masculina. Entretanto, o Espírito Santo é feminino. O próprio Jesus num ágrafo
do Evangelho apócrifo aos hebreus refere-se ao Espírito Santo em feminino:
“Naquele momento, minha Mãe, o Espírito Santo, me agarrou pelos cabelos e me
conduziu até o cimo da grande montanha do Tabor”.
Nos Evangelhos, as referências de Jesus ao
Espírito possuem acentos maternais (cf Jo 14,18; Jo 14,26; Rm 8,15; Rm 8,26).
A história das religiões nos informa que a
divindade vem sempre representada pela cultura sob o simbolismo paterno e
materno. São os dois tipos religiosos fundamentais: o crônico e o urânico. O crônico ou telúrico, é orientado para a
terra, a vida, a geração, os mistérios da morte. É a religião maternal. Voltado
mais para a origem, para o paraíso terrestre e a reconciliação primigênia. O
urânico ou celestial, é orientado para o céu, a infinitude, a transcendência. É
a religião paternal. Voltada para o termo da história, procura a salvação e o
Reino de Deus que eclodirá no futuro. Um acentua a geração e outro o
nascimento; um a concepção e outro a parturição.
O Cristianismo e o judaísmo são religiões
eminentemente urânicas, masculinas: o Reino vem e é prometido para amanhã. Apesar
da predominância masculina encontra-se na Escritura traços da religião telúrica
e materna. Deus também é vivenciado em sua forma maternal (cf Is 66,13; Os
11,4; Is 49,15; Jo 1,18). Deus é a mãe que consola. Deus é a mãe que ergue a
criança até junto de seu rosto. Deus é a mãe incapaz de se esquecer do filho de
suas entranhas. Deus possui um seio aconchegante.
O próprio Jesus usa uma linguagem familiar
do feminino: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas aqueles
que te são enviados. Quantas vezes eu quis juntar os teus filhos como a galinha
e não o quiseste” (cf Lc13,34). Deus finalmente, na parusia, se mostrará no gesto
típico da mãe, enxugando as lágrimas de nossos olhos fatigados de sofrer e de
chorar (cf Ap 21,4).
Na primeira parte do Livro de Jó, Deus se
apresenta como um Pai duro que prova, castiga, pune o seu justo. Na segunda
parte Deus como que se compadece, volta-se simpaticamente para ele e se revela
sob a forma feminina da Sabedoria. Sob esta forma feminina o homem encontra uma
nova face de Deus (cf Jó 38-42).
Podemos recordar algumas reflexões:
“Deus só é pai quando promete um amor de
mãe” (André Manaranche; jesuíta e teólogo francês).
“Deus é amor, e é por causa do amor que nós
o buscamos. Em sua inefável majestade ele é nosso Pai, mas em seu amor ele se
abriu a nós e tornou-se nossa mãe. Sim, em seu amor ele se tornou uma mulher e
o Filho que irrompeu dele é a maior prova disso” (Clemente de Alexandria –
150-215 d.C., refletindo sobre a maternidade divina de Maria).
“Desde que Deus seja a fonte preeminente de
todas as perfeições na ordem criada, Ele deve ser também a fonte da
maternidade, a suprema perfeição feminina (E. Doyle, Deus e o Feminino).
Santo Efrém, o Sírio (306-373 d.C.),
referia-se ao Espírito Santo como a “Mãe em Deus, o eterno feminino em Deus”.
“E tu, Jesus, bom Senhor, não és também
mãe? Ou não será mãe aquele que como a galinha reúne seus pintainhos debaixo
das asas? Deveras, Senhor, tu és minha mãe” (Santo Anselmo de Cantuária).
“Deus, em sua onisciência, é a nossa meiga
Mãe, com o amor e a bondade do Santo Espírito que formam um só Deus e um só
Senhor” (Juliana de Norwich, século XIV, mística católica inglesa, in Revelações do Amor Divino”). Para
Juliana a Trindade possui três propriedades: a paternidade, a maternidade e o
senhorio. A maternidade é atribuída à Segunda Pessoa, que é nossa Mãe em
natureza e graça.
São Nicolau de Flue, franciscano,
considerado o padroeiro da Suiça, que viveu no século XV, narra uma visão na
qual a Trindade lhe aparece na forma de Deus-Pai, Deus-Mãe e Deus-Filho.
“Talvez a definição (do dogma da assunção)
quer conduzir a Igreja a uma consideração mais profunda e a última formulação
do abissal mistério da maternidade de Deus. Pois pela assunção Maria retorna à
sua própria fonte. Não ela, mas Deus mesmo é o último protótipo da maternidade
e da feminilidade, mesmo materialmente. (...) Como Cristo, ascendendo aos céus
conduz-nos ao caminho de Deus, nosso Pai eterno, talvez Maria, assunta aos
céus, queira nos conduzir a um conhecimento e amor mais profundos de Deus,
nossa eterna Mãe” (Victor White, OP, in “O
Escândalo da Assunção”).
Carl
Gustav Jung, num contexto psicanalítico sobre os vários dogmas marianos,
formula a hipótese da divinização do feminino em Maria. Deus é a mãe eterna e o
feminino absoluto historizado de forma plena na vida de Maria.
M.A. Farley, teóloga da Universidade de
Yale, nos diz que “talvez as duas nomenclaturas, Pai e Mãe, nos forneçam a
força das imagens que nos traduzam mais perfeitamente o mistério de Deus”. E
ela acrescenta que o feminino “se torna uma categoria apta para compreendermos
também o Filho e o Espírito Santo”.
“Deus é Pai e, mais ainda, é Mãe” (papa João
Paulo I).
A literatura sapiencial bíblica ajuda nossa
reflexão (cf Pr 8, 22-23): o Senhor criou a Sabedoria como primogênita de sua
obra. Também os salmos podem nos ajudar (cf Salmo 110,3): Desde o seio materno,
desde a aurora da infância – aplicado pela teologia ao Verbo eterno.
Lembremos que Deus Pai gerou o Filho.
Portanto seria mais natural chamar Deus de mãe eterna que de Pai eterno.
Deus, princípio último de toda feminilidade: Deus minha Mãe.
Há um princípio teológico básico que diz
que diz que toda perfeição pura reflete Deus, tem sua última raiz em Deus e
pode ser atribuída a Deus. Masculino e Feminino são perfeições de primeira
ordem a ponto de o masculino ter servido como a principal linguagem da
revelação histórica de Deus, no Primeiro e no Segundo Testamento. O feminino
possui igual dignidade que o masculino e, por isso, constitui-se também em
veículo comunicador de Deus. Tanto o masculino como o feminino são imagens de
Deus (cf Gn 1,27). O que quer que seja precisamente masculino e feminino,
encontra em Deus seu protótipo e sua fonte.
O Deus-feminino serve de arquétipo supremo
para a mulher como Deus-masculino serve para o varão. O que encontramos na
história possui sua derradeira origem no próprio mistério de Deus. Assim como
do Pai eterno nos vem toda a paternidade do céu e da terra, assim também toda
maternidade no céu e na terra vem da Mãe eterna. O feminino histórico serve por
um lado de itinerário para o feminino de Deus, por outro, significa a presença
criada à semelhança deste feminino de Deus. Portanto o feminino possui uma
dimensão eterna. Esta afirmação é absolutamente correta em Jesus Cristo, varão
assumido hipostáticamente pela Segunda Pessoa da Trindade. Jesus é masculino e
feminino: viveu plenamente o masculino (pois era varão) como integrou
perfeitamente a dimensão feminina. Tudo em Jesus, também o feminino, foi
assumido hipostáticamente pelo Verbo eterno. Em Jesus o feminino pertence a
Deus e é divinizado. Segundo as regras cristológicas da perocórese, este
feminino de Jesus é Deus. (Obs: União hipostática em teologia: que forma uma só
pessoa; união hipostática do Verbo com a natureza humana.
Apolinário de Laodiceia foi o primeiro a
usar o termo “hipostática” na tentativa de compreender a encarnação. Apolinário
descreveu a união do divino e humano em Jesus Cristo como sendo de uma única
natureza e tendo uma única essência ou substância - uma união hipostática.
Entretanto, Apolinário propunha que Cristo tinha um corpo humano porém uma
mente divina, esse conceito também chamado de apolinarianismo foi rejeitado e
considerado heresia no primeiro Concílio de Constantinopla.
Teodoro de Antioquia (ou de Mopsuéstia) foi
em outra direção, argumentando que em Jesus Cristo havia duas naturezas (humana
e divina) e duas substâncias (hipóstase), no sentido de "essência" ou
"pessoa", que co-existiam ao mesmo tempo.
O Concílio de Calcedónia, em 451, concordou
com Teodoro a respeito da encarnação, entretanto o Concílio insistiu que a
definição não seria da natureza e que deveria ser na pessoa, o que concordava
com o conceito trinitariano de Deus. Assim, o Concílio declarou que em Cristo
há duas naturezas, cada uma mantendo as suas próprias propriedades, e juntas
unidas numa substância e, em uma única pessoa.
Aqueles que rejeitam o Credo da Calcedônia
são também conhecidos como monofisistas porque só aceitam uma definição que
caracteriza Jesus Cristo encarnado como tendo uma única natureza. Os demais são
diofisistas (duas naturezas) porque aceitam a união hipostática de Cristo.
Como a compreensão humana não consegue
explicar de que forma é realizada essa união das substâncias, a união
hipostática de Cristo é também conhecida como "união mística".
A união hipostática foi o motivo da
separação da igreja síria e alexandrina (copta) também conhecidas como Igrejas
não-calcedonianas das Igrejas Ortodoxas.
Para Leonardo Boff, o Deus cristão, o Deus
da vida, sempre é a Trindade de Pessoas: a comunhão do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. O conceito pericórese é colocado em intrínseca significação com
os conceitos bíblicos de comunhão, amor e vida, pois a interpenetração dinâmica
entre as Pessoas da Trindade é o resultado do amor e da vida que constituem a
essência da Trindade. A Trindade seria modelo e inspiração para a organização
da sociedade e para as lutas por justiça e pela vida humana.
Portanto pericórese é uma expressão grega que literalmente significa uma
Pessoa conter as outras duas (em sentido estático) ou então cada uma das
Pessoas interpenetrar as outras reciprocamente (sentido ativo). O adjetivo
pericorético quer designar o caráter de comunhão que vigora entre as divinas
Pessoas da Trindade.
Jesus revelou a Deus como Pai e ele próprio
se deu a conhecer como Filho na força do Espírito Santo. O que se quer dizer
com isto? Pai exprime a realidade divina enquanto é princípio sem origem de
tudo, a fonte da qual tudo sai e para a qual tudo é reconduzido. Filho é esta
mesma realidade divina enquanto é autocomunicada como verdade de si mesma, como
expressão infinita de si mesma para fora de si mesma. Espírito Santo é esta
mesma realidade divina enquanto ao comunicar-se a si mesma produz a aceitação
amorosa de sua comunicação naquele que a recebe. A Santíssima Trindade é,
portanto, momentos da única autocomunicação de Deus, do Mistério insondável que
sai de sua obscuridade, manifesta-se como luz (conhecimento) e se autodoa como
dom (amor) sem perder seu caráter de Mistério incompreensível e indisponível.
Ao pensarmos em um Deus Uno e Trino podemos expressá-lo em uma terminologia
feminina: Mãe, Filha e Espírito Santo, desde que consideremos e professemos
também a terminologia de Pai, Filho e Espírito Santo. Portanto o Deus uno e
trino, misterioso e conhecido como misterioso no conhecimento, próximo e
distante, fascinante e tremendo, pode ser experimentado e invocado como meu Pai
e minha Mãe, nosso Pai e nossa Mãe.
Qual o sentido último do feminino?
Primeira resposta: o feminino, na ordem da
criação, encontra o seu sentido em revelar o feminino de Deus. O feminino
possui uma dimensão e função sacramental: fala de Deus, evoca Deus e aponta
para Deus.
O varão Jesus foi pensado e querido por Deus
para poder ser o grande receptáculo da autocomunicação pessoal de Deus dentro
da criação. Ele está totalmente em função do desígnio encarnatório do Filho
eterno. Pela encarnação o Filho se harmoniza, o que equivale a dizer, assume
concretamente a forma masculina e feminina na concretização do varão e o varão
se diviniza, o que implica a divinização do masculino e do feminino que o
constituem.
Pela união hipostática, a humanidade de
Jesus (masculina e feminina) deve ser considerada como humanidade do próprio
Deus. O masculino ganha assim um quadro último e divino. O feminino está
implícito porque ele faz parte da realidade humana do varão Jesus Cristo.
Sabemos que foi a Segunda Pessoa da
Santíssima Trindade, o Filho, quem se uniu ao varão Jesus de Nazaré. Que Pessoa
divina estaria ordenada a assumir diretamente o feminino e diviniza-lo?
Podemos crer ser o Espírito Santo a Pessoa
divina a quem o feminino é apropriado. Não só porque na mentalidade hebraica o
Espírito Santo seja feminino, mas porque tudo que é ligado à vida, à
criatividade, à geração é atribuído nas fontes da fé ao Santo Espírito.
O Espírito Santo teria, portanto, a missão
histórico-salvífica de divinizar hipostáticamente o feminino, direta e
explícitamente, e de forma implícita o masculino. Podemos identificar na
história a concretização desta sua missão, como identificamos a missão do Verbo
divinizando o masculino? Ou o feminino será, somente, no termo da história,
divinizado pelo Espírito Santo? Podemos estimar que somos presenteados com uma
antecipação escatológica deste evento de infinita doçura no mistério de Maria
Santíssima.
O CEBI
Méier convida você a participar deste terceiro encontro de mariologia. Ajude-nos
nesta reflexão trazendo sua Bíblia, sua experiência de vida e algo para
partilhar. O texto-base deste encontro é a obra de Leonardo Boff, O Rosto
Materno de Deus, editora Vozes, 11ª edição, Petrópolis, 2012.
O CEBI dispõe de duas salas em uso
permanente na Casa Pe Dehon (Rua Vilela Tavares, 154, Méier), espaço cedido
pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. Os encontros são semanais, aos
sábados, de 8:30 às 12 horas. Venha fazer esta experiência em nossa companhia.
Programação para maio de 2015:
16/05 – O Rosto
Materno de Deus: Reflexão mariológica: o
mistério de Maria Santíssima.
23/05 – Semana de
Oração pela Unidade dos Cristãos. Local: Igreja Batista Farol da Lapa; horário a confirmar.
30/05 – Evangelho de Mateus: Quem é Jesus? – capítulo 16.
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