quinta-feira, 14 de maio de 2015

O Rosto Materno de Deus. Deus no feminino, o feminino em Deus. Fernando Henriques - CEBI Méier


CEBI MÉIER
Comunidade Renato Cadore

O Rosto Materno de Deus.Deus no feminino, o feminino em Deus.



Fernando Henriques
coordenador - CEBI Méier

“Ninguém jamais viu a Deus: o Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o deu a conhecer”. (João 1, 18).


    O Feminino; caminho do ser humano para Deus.

    Paulo nos diz que o invisível de Deus se faz visível mediante a consideração das obras da criação (cf Rm 1, 19-20). O feminino é uma suprema obra de Deus, porque somente dele e do masculino se diz que são imagem e semelhança de Deus (cf Gn 1,17). Em sua totalidade o feminino se exprime no horizontal da história e no vertical como abertura ao Absoluto que chamamos de Deus. Ninguém se basta a si mesmo ou vive para si mesmo. Assim o homem se abre à mulher, e esta se abre ao varão. Juntos formam uma unidade dual. Entretanto esta unidade não se sacia a si mesma, buscando sempre uma plenitude maior. A mulher e o varão somente se personalizam radicalmente se juntos mergulharem no mistério que é maior que seu amor mútuo. Se juntos se abrirem para o vertical de um absoluto e, assim, poderem nomeá-lo como Deus-Pai e de acolhê-lo na sua existência.
    Desta maneira o ser humano é sempre varão e mulher, feminino e masculino constituem o componente ontológico de cada ser humano.
    Questão de antropologia: o que é finalmente o homem em sua expressão masculina e feminina? No limite, o masculino sempre remete ao feminino e este ao masculino. Para a fé cristã, Deus é Trindade, Pai-Filho-Espírito Santo. Não será o ser humano enquanto homem e mulher, imagem radical da Trindade? Na Trindade temos a ver com relações absolutas constituindo as pessoas. Há a anterioridade absoluta das relações que então estabeleceram as três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O problema fundamental da Trindade é o face a face das Pessoas divinas. No ser humano emerge a mesma dialética: o face a face da mulher e do varão. O homem só é varão face a face à mulher e esta só o é face a face àquele. Esta reciprocidade é o dado último e primeiro tanto no ser humano como no ser divino. O Filho e o Espírito Santo remetem a um Princípio sem princípio, a um Mistério absoluto, o Pai. Não representa o Filho o princípio masculino e o Espírito Santo o feminino? Talçvez devamos nos recordar que em hebraico, o Santo Espírito é expresso no feminino: Rûah, Hokbah, Shekinah.
    O Espírito está sempre associado ao mistério da vida, da graça, da geração, como no caso de Maria de Nazaré, que sob a potência do Espírito concebeu Jesus de Nazaré.

O feminino, caminho de Deus para o ser humano.


    Recordemos esta oração para as diaconisas constante das Constituições Apostólicas de fins do século IV: “Ó Deus, que encheste com vosso espírito a Maria, Ana, Débora e Helda, atirai vosso olhar sobre vossa serva. Dai-lhe vosso Espírito Santo”.
    Se admitirmos que o ser humano enquanto masculino e feminino é verdadeiramente semelhante a Deus, então somos induzidos, pela lógica da própria afirmação, a admitir que Deus mesmo é prototípicamente masculino e feminino. Podemos falar de um feminino em Deus? É lícito invocar a Deus como Mãe, assim como aprendemos do Senhor a invoca-lo como Pai? Convém notar que a Teologia somente agora faz essas interrogações por causa das práticas libertadoras das mulheres de nosso tempo e pela consciência cultural da igualdade e dignidade do princípio feminino.
    Essa mesma teologia nos diz que Deus habita numa luz inacessível e que por isso está para além dos sexos. Deus é uma existência supraessencial e uma divindade superdivina. Quando dizemos que Deus é puro Espírito, queremos, no fundo, expressar a ultrapassagem de Deus a toda determinação, particularmente a esta de ordem sexual. Por isso quando professamos que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, não o fazemos no sentido de ressaltar a determinação sexual. O judaísmo histórico retrata Deus como masculino mas se afasta das demais religiões por não lhe conferir um atributo sexual, na verdade sem o expressar em uma imagem.
    As atribuições masculinas do judaísmo são meras atribuições culturais. Hoje é chegado o tempo em que a outra face de Deus, feminina, materna, encontrou condições históricas de se revelar. Ao descobrirmos o feminino em Deus e ao invoca-lo como Mãe, não estaríamos vinculados a dados sexuais, mas a qualidades femininas e maternas que se realizam absolutamente em Deus.

Deus-Mãe: alguns testemunhos históricos.


     A cultura matriarcal está cheia de divindades femininas, especialmente maternas. A cultura hebraica é basicamente masculina. Entretanto, o Espírito Santo é feminino. O próprio Jesus num ágrafo do Evangelho apócrifo aos hebreus refere-se ao Espírito Santo em feminino: “Naquele momento, minha Mãe, o Espírito Santo, me agarrou pelos cabelos e me conduziu até o cimo da grande montanha do Tabor”.
   Nos Evangelhos, as referências de Jesus ao Espírito possuem acentos maternais (cf Jo 14,18; Jo 14,26; Rm 8,15; Rm 8,26).
    A história das religiões nos informa que a divindade vem sempre representada pela cultura sob o simbolismo paterno e materno. São os dois tipos religiosos fundamentais: o crônico e o urânico.  O crônico ou telúrico, é orientado para a terra, a vida, a geração, os mistérios da morte. É a religião maternal. Voltado mais para a origem, para o paraíso terrestre e a reconciliação primigênia. O urânico ou celestial, é orientado para o céu, a infinitude, a transcendência. É a religião paternal. Voltada para o termo da história, procura a salvação e o Reino de Deus que eclodirá no futuro. Um acentua a geração e outro o nascimento; um a concepção e outro a parturição.
   O Cristianismo e o judaísmo são religiões eminentemente urânicas, masculinas: o Reino vem e é prometido para amanhã. Apesar da predominância masculina encontra-se na Escritura traços da religião telúrica e materna. Deus também é vivenciado em sua forma maternal (cf Is 66,13; Os 11,4; Is 49,15; Jo 1,18). Deus é a mãe que consola. Deus é a mãe que ergue a criança até junto de seu rosto. Deus é a mãe incapaz de se esquecer do filho de suas entranhas. Deus possui um seio aconchegante.
   O próprio Jesus usa uma linguagem familiar do feminino: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas aqueles que te são enviados. Quantas vezes eu quis juntar os teus filhos como a galinha e não o quiseste” (cf Lc13,34). Deus finalmente, na parusia, se mostrará no gesto típico da mãe, enxugando as lágrimas de nossos olhos fatigados de sofrer e de chorar (cf Ap 21,4).
   Na primeira parte do Livro de Jó, Deus se apresenta como um Pai duro que prova, castiga, pune o seu justo. Na segunda parte Deus como que se compadece, volta-se simpaticamente para ele e se revela sob a forma feminina da Sabedoria. Sob esta forma feminina o homem encontra uma nova face de Deus (cf Jó 38-42).
   Podemos recordar algumas reflexões:
   “Deus só é pai quando promete um amor de mãe” (André Manaranche; jesuíta e teólogo francês).
   “Deus é amor, e é por causa do amor que nós o buscamos. Em sua inefável majestade ele é nosso Pai, mas em seu amor ele se abriu a nós e tornou-se nossa mãe. Sim, em seu amor ele se tornou uma mulher e o Filho que irrompeu dele é a maior prova disso” (Clemente de Alexandria – 150-215 d.C., refletindo sobre a maternidade divina de Maria).

   “Desde que Deus seja a fonte preeminente de todas as perfeições na ordem criada, Ele deve ser também a fonte da maternidade, a suprema perfeição feminina (E. Doyle, Deus e o Feminino).
   Santo Efrém, o Sírio (306-373 d.C.), referia-se ao Espírito Santo como a “Mãe em Deus, o eterno feminino em Deus”.
    “E tu, Jesus, bom Senhor, não és também mãe? Ou não será mãe aquele que como a galinha reúne seus pintainhos debaixo das asas? Deveras, Senhor, tu és minha mãe” (Santo Anselmo de Cantuária).
   “Deus, em sua onisciência, é a nossa meiga Mãe, com o amor e a bondade do Santo Espírito que formam um só Deus e um só Senhor” (Juliana de Norwich, século XIV, mística católica inglesa, in Revelações do Amor Divino”). Para Juliana a Trindade possui três propriedades: a paternidade, a maternidade e o senhorio. A maternidade é atribuída à Segunda Pessoa, que é nossa Mãe em natureza e graça.
   São Nicolau de Flue, franciscano, considerado o padroeiro da Suiça, que viveu no século XV, narra uma visão na qual a Trindade lhe aparece na forma de Deus-Pai, Deus-Mãe e Deus-Filho.
   “Talvez a definição (do dogma da assunção) quer conduzir a Igreja a uma consideração mais profunda e a última formulação do abissal mistério da maternidade de Deus. Pois pela assunção Maria retorna à sua própria fonte. Não ela, mas Deus mesmo é o último protótipo da maternidade e da feminilidade, mesmo materialmente. (...) Como Cristo, ascendendo aos céus conduz-nos ao caminho de Deus, nosso Pai eterno, talvez Maria, assunta aos céus, queira nos conduzir a um conhecimento e amor mais profundos de Deus, nossa eterna Mãe” (Victor White, OP, in “O Escândalo da Assunção”).
   Carl Gustav Jung, num contexto psicanalítico sobre os vários dogmas marianos, formula a hipótese da divinização do feminino em Maria. Deus é a mãe eterna e o feminino absoluto historizado de forma plena na vida de Maria.
   M.A. Farley, teóloga da Universidade de Yale, nos diz que “talvez as duas nomenclaturas, Pai e Mãe, nos forneçam a força das imagens que nos traduzam mais perfeitamente o mistério de Deus”. E ela acrescenta que o feminino “se torna uma categoria apta para compreendermos também o Filho e o Espírito Santo”.
   “Deus é Pai e, mais ainda, é Mãe” (papa João Paulo I).
    A literatura sapiencial bíblica ajuda nossa reflexão (cf Pr 8, 22-23): o Senhor criou a Sabedoria como primogênita de sua obra. Também os salmos podem nos ajudar (cf Salmo 110,3): Desde o seio materno, desde a aurora da infância – aplicado pela teologia ao Verbo eterno.
   Lembremos que Deus Pai gerou o Filho. Portanto seria mais natural chamar Deus de mãe eterna que de Pai eterno.
  

Deus, princípio último de toda feminilidade: Deus minha Mãe.


     Há um princípio teológico básico que diz que diz que toda perfeição pura reflete Deus, tem sua última raiz em Deus e pode ser atribuída a Deus. Masculino e Feminino são perfeições de primeira ordem a ponto de o masculino ter servido como a principal linguagem da revelação histórica de Deus, no Primeiro e no Segundo Testamento. O feminino possui igual dignidade que o masculino e, por isso, constitui-se também em veículo comunicador de Deus. Tanto o masculino como o feminino são imagens de Deus (cf Gn 1,27). O que quer que seja precisamente masculino e feminino, encontra em Deus seu protótipo e sua fonte.
    O Deus-feminino serve de arquétipo supremo para a mulher como Deus-masculino serve para o varão. O que encontramos na história possui sua derradeira origem no próprio mistério de Deus. Assim como do Pai eterno nos vem toda a paternidade do céu e da terra, assim também toda maternidade no céu e na terra vem da Mãe eterna. O feminino histórico serve por um lado de itinerário para o feminino de Deus, por outro, significa a presença criada à semelhança deste feminino de Deus. Portanto o feminino possui uma dimensão eterna. Esta afirmação é absolutamente correta em Jesus Cristo, varão assumido hipostáticamente pela Segunda Pessoa da Trindade. Jesus é masculino e feminino: viveu plenamente o masculino (pois era varão) como integrou perfeitamente a dimensão feminina. Tudo em Jesus, também o feminino, foi assumido hipostáticamente pelo Verbo eterno. Em Jesus o feminino pertence a Deus e é divinizado. Segundo as regras cristológicas da perocórese, este feminino de Jesus é Deus. (Obs: União hipostática em teologia: que forma uma só pessoa; união hipostática do Verbo com a natureza humana.
   Apolinário de Laodiceia foi o primeiro a usar o termo “hipostática” na tentativa de compreender a encarnação. Apolinário descreveu a união do divino e humano em Jesus Cristo como sendo de uma única natureza e tendo uma única essência ou substância - uma união hipostática. Entretanto, Apolinário propunha que Cristo tinha um corpo humano porém uma mente divina, esse conceito também chamado de apolinarianismo foi rejeitado e considerado heresia no primeiro Concílio de Constantinopla.
   Teodoro de Antioquia (ou de Mopsuéstia) foi em outra direção, argumentando que em Jesus Cristo havia duas naturezas (humana e divina) e duas substâncias (hipóstase), no sentido de "essência" ou "pessoa", que co-existiam ao mesmo tempo.
   O Concílio de Calcedónia, em 451, concordou com Teodoro a respeito da encarnação, entretanto o Concílio insistiu que a definição não seria da natureza e que deveria ser na pessoa, o que concordava com o conceito trinitariano de Deus. Assim, o Concílio declarou que em Cristo há duas naturezas, cada uma mantendo as suas próprias propriedades, e juntas unidas numa substância e, em uma única pessoa.
    Aqueles que rejeitam o Credo da Calcedônia são também conhecidos como monofisistas porque só aceitam uma definição que caracteriza Jesus Cristo encarnado como tendo uma única natureza. Os demais são diofisistas (duas naturezas) porque aceitam a união hipostática de Cristo.
    Como a compreensão humana não consegue explicar de que forma é realizada essa união das substâncias, a união hipostática de Cristo é também conhecida como "união mística".
    A união hipostática foi o motivo da separação da igreja síria e alexandrina (copta) também conhecidas como Igrejas não-calcedonianas das Igrejas Ortodoxas.
    Para Leonardo Boff, o Deus cristão, o Deus da vida, sempre é a Trindade de Pessoas: a comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O conceito pericórese é colocado em intrínseca significação com os conceitos bíblicos de comunhão, amor e vida, pois a interpenetração dinâmica entre as Pessoas da Trindade é o resultado do amor e da vida que constituem a essência da Trindade. A Trindade seria modelo e inspiração para a organização da sociedade e para as lutas por justiça e pela vida humana.
    Portanto pericórese é uma expressão grega que literalmente significa uma Pessoa conter as outras duas (em sentido estático) ou então cada uma das Pessoas interpenetrar as outras reciprocamente (sentido ativo). O adjetivo pericorético quer designar o caráter de comunhão que vigora entre as divinas Pessoas da Trindade.

    Jesus revelou a Deus como Pai e ele próprio se deu a conhecer como Filho na força do Espírito Santo. O que se quer dizer com isto? Pai exprime a realidade divina enquanto é princípio sem origem de tudo, a fonte da qual tudo sai e para a qual tudo é reconduzido. Filho é esta mesma realidade divina enquanto é autocomunicada como verdade de si mesma, como expressão infinita de si mesma para fora de si mesma. Espírito Santo é esta mesma realidade divina enquanto ao comunicar-se a si mesma produz a aceitação amorosa de sua comunicação naquele que a recebe. A Santíssima Trindade é, portanto, momentos da única autocomunicação de Deus, do Mistério insondável que sai de sua obscuridade, manifesta-se como luz (conhecimento) e se autodoa como dom (amor) sem perder seu caráter de Mistério incompreensível e indisponível. Ao pensarmos em um Deus Uno e Trino podemos expressá-lo em uma terminologia feminina: Mãe, Filha e Espírito Santo, desde que consideremos e professemos também a terminologia de Pai, Filho e Espírito Santo. Portanto o Deus uno e trino, misterioso e conhecido como misterioso no conhecimento, próximo e distante, fascinante e tremendo, pode ser experimentado e invocado como meu Pai e minha Mãe, nosso Pai e nossa Mãe.

Qual o sentido último do feminino?


    Primeira resposta: o feminino, na ordem da criação, encontra o seu sentido em revelar o feminino de Deus. O feminino possui uma dimensão e função sacramental: fala de Deus, evoca Deus e aponta para Deus.
   O varão Jesus foi pensado e querido por Deus para poder ser o grande receptáculo da autocomunicação pessoal de Deus dentro da criação. Ele está totalmente em função do desígnio encarnatório do Filho eterno. Pela encarnação o Filho se harmoniza, o que equivale a dizer, assume concretamente a forma masculina e feminina na concretização do varão e o varão se diviniza, o que implica a divinização do masculino e do feminino que o constituem.
   Pela união hipostática, a humanidade de Jesus (masculina e feminina) deve ser considerada como humanidade do próprio Deus. O masculino ganha assim um quadro último e divino. O feminino está implícito porque ele faz parte da realidade humana do varão Jesus Cristo.
   Sabemos que foi a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Filho, quem se uniu ao varão Jesus de Nazaré. Que Pessoa divina estaria ordenada a assumir diretamente o feminino e diviniza-lo?
   Podemos crer ser o Espírito Santo a Pessoa divina a quem o feminino é apropriado. Não só porque na mentalidade hebraica o Espírito Santo seja feminino, mas porque tudo que é ligado à vida, à criatividade, à geração é atribuído nas fontes da fé ao Santo Espírito.
   O Espírito Santo teria, portanto, a missão histórico-salvífica de divinizar hipostáticamente o feminino, direta e explícitamente, e de forma implícita o masculino. Podemos identificar na história a concretização desta sua missão, como identificamos a missão do Verbo divinizando o masculino? Ou o feminino será, somente, no termo da história, divinizado pelo Espírito Santo? Podemos estimar que somos presenteados com uma antecipação escatológica deste evento de infinita doçura no mistério de Maria Santíssima.

    O CEBI Méier convida você a participar deste terceiro encontro de mariologia. Ajude-nos nesta reflexão trazendo sua Bíblia, sua experiência de vida e algo para partilhar. O texto-base deste encontro é a obra de Leonardo Boff, O Rosto Materno de Deus, editora Vozes, 11ª edição, Petrópolis, 2012.

   O CEBI dispõe de duas salas em uso permanente na Casa Pe Dehon (Rua Vilela Tavares, 154, Méier), espaço cedido pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. Os encontros são semanais, aos sábados, de 8:30 às 12 horas. Venha fazer esta experiência em nossa companhia.

Programação para maio de 2015:

16/05  – O Rosto Materno de Deus: Reflexão mariológica: o mistério de Maria Santíssima.

23/05  – Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Local: Igreja Batista Farol da Lapa; horário a confirmar.

30/05  – Evangelho de Mateus: Quem é Jesus? – capítulo 16.



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